Quando o amor fala mais alto e a vida, em sua sede de viver
não mais nos afigura lágrimas de sonhos irrealizados, irrealizáveis.
Quando a paz percebida já não se encontra tão longe, no abandono
de nós em nós.
Quando a força, abatida na fraqueza dos embates diários, em
momentos não vividos, retorna.
Quando a esperança, desesperança do sofrimento,
acolhe-nos em seus braços, fazendo-nos crer que há algo
além, sutil !
É o começo que se anuncia do merecido viver
longe das feridas que nos marcaram para sempre, cicatrizes
de nós mesmos; como também, a esperança nascida das
cinzas do recomeço...
não mais nos afigura lágrimas de sonhos irrealizados, irrealizáveis.
Quando a paz percebida já não se encontra tão longe, no abandono
de nós em nós.
Quando a força, abatida na fraqueza dos embates diários, em
momentos não vividos, retorna.
Quando a esperança, desesperança do sofrimento,
acolhe-nos em seus braços, fazendo-nos crer que há algo
além, sutil !
É o começo que se anuncia do merecido viver
longe das feridas que nos marcaram para sempre, cicatrizes
de nós mesmos; como também, a esperança nascida das
cinzas do recomeço...
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